No quarto episódio da série "A longa arte de Antonio Carlos Jobim", Arthur Nestrovski comenta exemplos da parceria de Jobim com Chico Buarque. Com destaque para certas mudanças na letra de “Pois É” (1968), até hoje inexplicadas, mas que sinalizam a passagem da bossa nova para outras direções na obra do “maestro soberano” (como diria o próprio Chico).